Na noite da última sábado, 26 de abril, o Recife foi palco de um dos shows mais esperados do ano. Matuê, um dos grandes nomes do rap nacional, desembarcou na capital pernambucana com a sua aclamada 333 Tour, promovendo seu mais recente álbum, “333”, em uma apresentação que deixou o público em êxtase.
O show aconteceu no Classic Hall, casa de espetáculos que se transformou em um verdadeiro templo da cultura urbana. Com ingressos esgotados, fãs de todas as idades se reuniram para ver de perto a potência de um dos artistas mais inovadores da cena. E Matuê entregou tudo o que se esperava, e mais um pouco.
No palco, o rapper mostrou por que se mantém no topo das paradas. O repertório incluiu faixas impactantes do novo álbum, como Castlevania, Maria, O Som e Imagina Esse Cenário, além de hits que marcaram sua carreira, como Quer Voar, Máquina do Tempo e Vampiro. Cada música foi recebida com entusiasmo pelo público, que cantava cada verso como se fosse um hino.
A experiência foi elevada ainda mais pelo visual imersivo do espetáculo, com luzes, projeções e efeitos que criaram uma atmosfera futurista e hipnótica, perfeitamente alinhada à identidade de Matuê. O artista também demonstrou carisma e interação constante com os fãs, criando momentos de pura conexão.
O evento contou com o patrocínio da RapGold, que também convidou influenciadores locais para viver a experiência de perto. Entre eles estavam Junior Lins e Quezia Sol, que elogiaram a produção e a performance do artista. Foi um show que ficou na memória e será sempre lembrados pelos amantes de rap, afirmaram nas nas redes sociais.
Antes do Matuê subir aos palcos, também tiveram outras atrações, como o DJ Math Gomes, que abriu a noite tocando hits de funk, outros raps e internacionais. Após, tivemos o rapper Brandão, que faz parte da mesma gravadora do Matuê, a 30 pra Um, Brandão cantou sucessos como Espinafre, Espaçonave, Ruas de Fortal, entre outros.
A passagem de Matuê por Recife foi mais do que um show: foi uma celebração da música, da arte e da força da juventude. Para quem esteve lá, ficou claro, o futuro do rap brasileiro já chegou, e atende pelo nome de Matuê.
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