De Ilhota para o país, o DJ e produtor mostra como transformou propósito e originalidade em marca.
Nascido em Ilhota (SC), DJ BOSS construiu uma trajetória que combina visão de carreira e ousadia criativa. Em oito anos, transformou sua sonoridade em marca — unindo propósito, estratégia e originalidade — e se tornou uma das referências da nova geração do funk nacional.
A consolidação veio com projetos que romperam bolhas e aproximaram universos distintos. A passagem por Barretos — onde foi o DJ mais ouvido da edição — mostrou a força de seus remixes entre o público agro e sertanejo, abrindo um novo capítulo para o megafunk como expressão cultural com força comercial.
Com mais de 1,3 milhão de ouvintes mensais no Spotify, BOSS reúne colaborações com artistas de diferentes cenas: DJ Arana, Jeeh FDC, MC Menor MT, CountryBeat, Antony & Gabriel, João Nellore e Texano, entre outros. A nova fase ganha corpo com o remix de “Posso Até Não Te Dar Flores”, ao lado de Japa NK, MC Jacaré, MC Meno K e MC JVilla.
A mentalidade empresarial — aliada ao domínio de palco e à curadoria de colaborações — posiciona BOSS como artista-empresa: um criador que entende posicionamento, público e produto. O plano atual inclui turnê nacional, consolidação do catálogo autoral e parcerias estratégicas com nomes do mainstream.
“Sonhar pequeno e sonhar grande dá o mesmo trabalho. Eu escolhi sonhar grande”, resume. A frase sintetiza a ambição de BOSS: elevar o megafunk a novos patamares, mantendo o DNA brasileiro e a liberdade estética como guias.
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