A epilepsia é uma condição neurológica crônica que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada por crises recorrentes causadas por descargas elétricas anormais no cérebro, essa condição pode impactar profundamente a vida pessoal, profissional e social dos pacientes.
Para a maioria dos casos, o tratamento medicamentoso é suficiente para controlar as crises. No entanto, aproximadamente 30% dos pacientes não respondem bem aos remédios disponíveis — essa condição é conhecida como epilepsia farmacorresistente.

É nesse cenário que o tratamento cirúrgico da epilepsia ganha cada vez mais relevância – e, com ele, o trabalho da Dra. Alessandra de Moura Lima se destaca como um verdadeiro diferencial.
Neurocirurgiã com vasta experiência em epileptologia, a Dra. Alessandra é referência nacional no diagnóstico e no acompanhamento de casos complexos, oferecendo uma abordagem moderna, humana e personalizada para cada paciente.
A avaliação neurocirúrgica se aplica aos casos não tratáveis clinicamente. Os procedimentos podem ser:
- Diagnósticos, como a eletroencefalografia invasiva;
- Potencialmente curativos, como a ressecção de áreas epileptogênicas;
- Adjuvantes, como as cirurgias disconectivas e implantes de estimuladores do nervo vago ou cerebral profundo.
Com o apoio de exames avançados — como vídeo-eletroencefalograma, ressonância magnética de alta resolução e estudos de neuroimagem funcional — é possível individualizar o melhor tratamento para cada paciente.

O objetivo é claro: reduzir significativamente ou até eliminar as crises, oferecendo mais autonomia, qualidade de vida e liberdade ao paciente.
A Dra. Alessandra acredita que o sucesso desse tipo de tratamento vai além da técnica. Ele começa com uma escuta atenta e cuidadosa, passa por uma análise rigorosa de cada caso e continua com o acompanhamento próximo antes, durante e após a cirurgia.
Sua atuação é marcada pelo compromisso com a ciência e, sobretudo, com o bem-estar de seus pacientes.
Infelizmente, ainda existem muitos mitos e receios em torno da cirurgia para epilepsia. Por isso, a Dra. Alessandra também atua de forma ativa na educação médica e na conscientização do público, esclarecendo dúvidas, apresentando evidências e mostrando que, sim, a cirurgia pode ser uma alternativa segura, eficaz e transformadora quando bem indicada.

A epilepsia farmacorresistente não precisa ser sinônimo de limitações permanentes. Com os avanços da medicina e com profissionais preparados, como a Dra. Alessandra de Moura Lima, o que antes era visto como um impasse pode se tornar um recomeço cheio de possibilidades.
Instagram: @dra.alessandrademouralima
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