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Os injetáveis queridinhos de Marina Ruy Barbosa e Maya Massafera

A Unikka Pharma, queridinha entre clínicas de estética, lidera a nova geração de laboratórios focados em beleza injetável e saúde feminina

Por trás das seringas e dos protocolos estéticos de alta performance, há um mercado em plena ebulição e um novo rosto para o autocuidado no Brasil. De startups farmacêuticas a clínicas dermatológicas que ditam tendência, os tratamentos injetáveis deixaram de ser assunto restrito aos bastidores de Hollywood para se tornar parte da rotina de brasileiras em busca de bem-estar, longevidade e resultados visíveis. No centro desse fenômeno estão nomes femininos que, ao compartilharem suas jornadas estéticas, ajudam a moldar o comportamento de consumo de uma geração.

Maya Massafera, por exemplo, tornou-se referência ao falar abertamente sobre seus protocolos de harmonização e suplementação. Marina Ruy Barbosa, por sua vez, construiu uma imagem pública alinhada ao cuidado contínuo com o corpo e à valorização da estética como extensão da saúde. Essa visibilidade não apenas normaliza o uso de injetáveis, como também os legitima socialmente. E transforma o que era tendência em cultura de massa.

A explosão de demanda tem hora marcada. É nos meses que antecedem o verão e o Carnaval que clínicas e laboratórios registram o maior volume de procura. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), divulgada em 2024, mostra que 33% dos brasileiros intensificam os cuidados estéticos entre dezembro e fevereiro. A busca por termos como “preparação corporal para o Carnaval” cresceu mais de 40% nos últimos cinco anos, segundo dados do Google Trends.

É nesse contexto que protocolos injetáveis ganham protagonismo. Soros vitamínicos, bioestimuladores de colágeno e ativos com alto poder de absorção prometem entregar, em semanas, efeitos que antes exigiam meses de tratamento tópico ou oral. A ideia de “acelerar o processo”, seja para a energia, o viço da pele ou a definição corporal, responde diretamente à lógica de uma sociedade cada vez mais visual e imediatista.

A resposta da indústria tem sido rápida. Laboratórios nacionais investem em pesquisa, desenvolvimento e regulamentação para atender a essa nova demanda com segurança e escala. Um exemplo é a Unikka Pharma, criada em 2022, que representa uma nova geração de empresas voltadas à produção de injetáveis ortomoleculares e vitamínicos. Com processos verticalizados e foco em conformidade regulatória, a empresa aposta em uma estratégia que combina ciência, marketing e comunicação direta com o público muitas vezes por meio de parcerias com influenciadoras digitais.

Essa aproximação com o universo das redes sociais é, para as marcas, uma maneira de traduzir linguagem técnica em estilo de vida. Ao levar o discurso da saúde para o feed, o mercado cria pontes entre laboratório e consumidor, reforçando a ideia de que cuidar do corpo com tecnologia de ponta é parte de uma estética contemporânea informada, aspiracional e, sobretudo, possível.

Mas há riscos, e eles são reais

Apesar da popularização, o setor de injetáveis exige cuidados específicos. A logística complexa com necessidade de armazenamento refrigerado e distribuição segura, é apenas uma das camadas de exigência. Os protocolos, em sua maioria, envolvem substâncias que requerem avaliação médica e conhecimento técnico para aplicação adequada.

Especialistas alertam: “a expansão do segmento precisa vir acompanhada de regulamentação clara, capacitação profissional e educação do consumidor. O glamour em torno dos tratamentos não pode eclipsar o rigor necessário. Afinal, a promessa de bem-estar só se cumpre quando há segurança” ( aspa do especialista)

A estética injetável, hoje, vai além do espelho. Ela movimenta clínicas, impulsiona startups farmacêuticas e redefine o lugar da saúde na rotina das mulheres brasileiras. E é nesse cruzamento entre ciência e influência que o Brasil começa a se posicionar como um polo latino-americano de inovação no setor. Celebridades femininas, ao assumirem o protagonismo dessa transformação, não apenas compartilham seus cuidados, elas ajudam a reconfigurar o imaginário coletivo sobre o que é, afinal, autocuidado em tempos de alta exposição e performance contínua.

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