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Kia Sajo lança “Cores Quentes”, faixa que transforma a fuga em reencontro

De um desejo de se deslocar do óbvio e tocar camadas mais sutis de si, Kia Sajo apresenta o novo single “Cores Quentes”, uma música que convida ao mergulho interior e ao reencontro. Entre atmosferas noturnas, pulsos quentes e camadas etéreas, a faixa, que chega pelo selo Ternário Music, inaugura mais um capítulo de um universo que é ao mesmo tempo íntimo, tropical e transcendental, o mesmo que dá forma ao seu futuro álbum de estreia, “Cabeça Feita”.


A composição autoral nasce do desejo da cantora de escapar, não como uma fuga do mundo, mas como um imersão em outras frequências e em novas camadas de si mesma. A faixa reflete sua busca por libertação, novas experiências e por essa viagem profunda que surge quando alguém se permite atravessar as próprias fronteiras internas.

“É uma música dançante, mas cheia de intimidade e mistério, como aquela noite que parece simples, mas te envolve de maneira única e se torna inesquecível. É sobre viajar para dentro de si. É uma fuga que não é fuga: é reencontro”, conta Kia.


O processo de composição aconteceu como um transe: frases soltas, emoções brutas e uma atmosfera que foi tomando corpo até encontrar o beat criado pelo produtor e amigo Ruan Soares. “Lembro de ficar emocionada. O Ruan tinha me mostrado um beat uma semana antes e pensei: essa letra é para aquele beat! Esse encontro de letra e beat trouxe a identidade que eu queria pra música, uma vibração tropical-noite que pede movimento e hiperestesia. Foi um processo muito livre, quase ritualístico. Não fiquei pensando demais: só deixei o corpo falar mais alto”, diz a artista.


Na sonoridade, “Cores Quentes” se apoia em uma base percussiva eletrônica quente, envolta por elementos etéreos no arranjo que criam uma atmosfera de noite infinita, e camadas que se revelam pouco a pouco, como luzes acendendo na madrugada. É uma faixa sedutora, contemporânea, pulsante, mas não explosiva: seduz pela sensação.

“É um beat contemporâneo, mas filtrado por esse ar mais sensorial que a música pede. O arranjo cria um espaço astral, um cenário onde o corpo dança, mas a mente viaja. É uma combinação entre frequências mais graves, que aterrizam, e harmonias aéreas, que puxam para cima, como se a música estivesse sempre entre o concreto e o sobrenatural. ‘Cores quentes’ soa como um portal: dançante, quente, etéreo, astral”, sintetiza a artista.


Videoclipe


O single ganha um videoclipe dirigido por Nicho Marques, no YouTube da artista. A ideia do vídeo nasceu da estética enigmática de um hotel escolhido pela equipe, um corredor iluminado no tom certo, reminiscente de ‘O Iluminado’, que imediatamente se tornou o cenário ideal. “O clipe traduz visualmente esse atravessar de camadas internas, misturando movimento, calor e mistério. É como se fosse uma extensão da própria música, um lugar onde a fuga e o reencontro acontecem ao mesmo tempo.”, afirma a cantora.


Futuro álbum: “Cabeça Feita”


“Cores Quentes” é o segundo lançamento do disco “Cabeça Feita”. O álbum funciona como um grande mapa emocional guiado por sensações, atmosferas e diferentes estados de presença. Cada faixa é uma porta aberta para um território interno diferente, sempre com essa mistura de calor, tropicalidade, astral, corpo, mente e transcendência. “É uma obra que respira brasilidade, um mapa vivo entre a pele e o pensamento”, adianta Kia.


Por fim, “Cores Quentes” se afirma como uma trilha que provoca o público a atravessar fronteiras internas, sentir o mundo em outras cores e reencontrar-se em novas intensidades. A artista costura liberdade, mistério e presença em uma mesma vibração, criando um espaço onde cada pessoa pode descobrir o próprio portal. É essa mistura de calor, movimento e transcendência que encerra o single e abre, ao mesmo tempo, novos caminhos dentro e fora dela.


“Quero que a música funcione como um chamado para explorar lugares menos óbvios da mente e do corpo, onde tudo é mais quente, mais vivo, quase sobrenatural. Ao mesmo tempo, existe um gesto de intimidade. É uma faixa que fala de movimento e fuga, mas de uma fuga que leva de volta para dentro, como se fosse uma forma de se revisitar, de se reconstruir pelas próprias sensações e se permitir viver encontros curtindo cada instante”, finaliza.

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