Criado por Jonatas Aragão, o universo épico do jovem herói Max Oliver emerge como um marco na literatura nacional e aponta o Brasil como potência criativa no cenário internacional
Prepare-se para conhecer um novo nome da ficção científica e dos super-heróis — mas, dessa vez, com DNA 100% brasileiro. Max Oliver: O Protetor da Galáxia, obra escrita por Jonatas Aragão, vem se consolidando como uma das mais ambiciosas e promissoras sagas literárias dos últimos tempos. Com uma proposta original, narrativa envolvente e personagens emocionalmente complexos, o livro não apenas se destaca nas prateleiras, mas também acende um farol para o futuro da literatura fantástica produzida no Brasil.

Mais do que um livro, Max Oliver é um universo completo, carregado de propósito, representatividade e um olhar inovador sobre o papel dos heróis em uma sociedade globalizada, tecnológica e diversa. E o mais impressionante: tudo isso nasceu em território nacional.
Uma revolução silenciosa — e poderosa — na literatura brasileira
Jonatas Aragão não economizou na ambição ao criar a saga Max Oliver. Ao lado dos coautores Jorge Miguel e Cleiton Oliveira, ele desenvolveu uma série planejada para ter 12 volumes — com narrativa multimídia, temas existenciais e enredos que atravessam mundos, galáxias e dimensões humanas.
O que diferencia Max Oliver de outras histórias do gênero é a profundidade emocional que costura toda a obra. O protagonista, Max Benjamin Oliver, é um jovem do Bronx, em Nova York, que carrega traumas, perdas e dúvidas existenciais. Sua vida muda completamente ao encontrar um artefato alienígena milenar, conhecido como Megatriz, que o transforma em um Protetor da Galáxia — uma espécie de guardião cósmico incumbido de proteger civilizações inteiras.
Mas o foco da trama não está apenas na ação ou nos combates intergalácticos. O coração da história pulsa em dilemas morais, descobertas pessoais e na luta silenciosa de Max para se manter humano em meio a poderes extraordinários. Ele não é o típico herói invencível: ele falha, sente medo, questiona suas escolhas — e justamente por isso, se conecta com o leitor de forma intensa.

Personagens fortes e representatividade como pilar
Além de Max, dois personagens ganham destaque por sua complexidade e relevância na trama: Sarah Medellín Blake e Jonathan Christopher Blake.
Sarah, uma jovem cientista genial, é responsável pela criação de uma armadura biotecnológica única, que evolui com ela. Representando a inteligência, a ousadia e o poder transformador da juventude, Sarah é um dos pilares da resistência intergaláctica e da própria narrativa.
Já Jonathan, um cientista brasileiro brilhante, tem papel crucial no desenvolvimento das tecnologias usadas pelos Protetores. Ele é mais do que um personagem coadjuvante: é a ponte entre o Brasil e o espaço sideral — uma metáfora poderosa sobre o protagonismo nacional na ciência, na literatura e nas grandes histórias do mundo.
Presença global e expansão digital
Lançado de forma independente, Max Oliver: O Protetor da Galáxia já rompeu fronteiras. O livro está disponível nas maiores plataformas de vendas do mundo, como Amazon, Google Play Livros, Apple Books, Estante Virtual, Kobo, Wook, Casa del Libro, Casas Bahia, Americanas, Extra, Ponto Frio, Mercado Livre, Shopee, Zoom, Um Livro e muitas outras.
Mais de 90 países já acessaram a versão digital da obra, evidenciando o alcance internacional do projeto. Com distribuição facilitada e opções com frete grátis em plataformas como Shopee e Americanas, a obra tem se tornado cada vez mais acessível, democratizando o acesso à literatura fantástica nacional.
E tem mais: as redes Casas Bahia, Extra e Ponto Frio, atualmente em fase de reativação, também devem retomar a presença da obra em breve.
Do papel às telas: o futuro audiovisual de Max Oliver
Além da expansão literária, a franquia já conta com projetos paralelos em desenvolvimento: quadrinhos, animações e negociações para adaptações em filmes e séries. A ideia é transformar Max Oliver em uma experiência multiplataforma, como as grandes sagas norte-americanas, mas com um diferencial poderoso — uma alma brasileira, conectada à realidade latino-americana.
Aragão quer mais do que leitores: ele busca criar uma legião de fãs que se vejam refletidos nos dilemas e nas vitórias dos personagens. Cada volume, cada cena, cada diálogo é pensado para emocionar, refletir e inspirar.
A força das redes sociais e o apoio dos leitores
Com presença ativa nas redes sociais, especialmente no Instagram (@universomaxoliveroficial), o projeto já reúne uma comunidade engajada, que acompanha novidades, ilustrações, spoilers dos próximos volumes e bastidores da produção. Mais do que um canal de divulgação, a rede funciona como um espaço de troca entre autor e leitores.
O autor, inclusive, reforça um pedido importante: que todos os leitores avaliem o livro nas plataformas em que o adquiriram. Essas avaliações são cruciais para o crescimento do projeto, melhor visibilidade nos rankings e maior alcance para a literatura nacional.
Críticas positivas e comparações com gigantes da ficção
A crítica especializada tem sido unânime: Max Oliver é uma das obras mais relevantes e ousadas da literatura fantástica brasileira. Comparações com nomes como Rick Riordan, Brandon Sanderson e até Stan Lee têm surgido, especialmente pela capacidade de Aragão em criar um universo expansivo, coerente e repleto de personagens cativantes.
Mas o grande diferencial de Max Oliver é que, ao contrário de muitas sagas estrangeiras, ele carrega uma brasilidade única — um olhar mais humano, mais social e mais conectado às realidades de um país marcado por desigualdades, sonhos e superações.
O começo de uma era?
Com apenas o primeiro volume lançado, Max Oliver: O Protetor da Galáxia já mostra que não veio para ser apenas mais um título na prateleira. Ele representa o nascimento de um novo paradigma literário: aquele que não apenas se inspira em grandes referências internacionais, mas que se impõe como uma delas.
A saga de Max Oliver não é apenas sobre salvar planetas. É sobre salvar sonhos, sobre acreditar no poder das histórias e, acima de tudo, sobre mostrar que o Brasil tem, sim, criatividade, talento e capacidade para criar mundos que fascinam, emocionam e transformam.
E a pergunta final que não quer calar: Você está pronto para conhecer o Protetor da Galáxia?
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