A influenciadora Sarah Heringer foi um dos nomes mais comentados entre o público da CCXP 2025, realizada no último final de semana em São Paulo. Com seu já característico cabelo azul e um humor que mistura cultura pop, brasilidades e irreverência, Sarah percorreu os principais estandes do evento e compartilhou suas vivências com seus seguidores, que rapidamente transformaram suas postagens em tendência.
Em uma legenda cheia de personalidade, Sarah resumiu seu espírito livre dentro da CCXP: “A CCXP é o único lugar onde eu posso ser a Venom que lambe o Capitão Pátria, a patriota da Petrobras e a otaku que corre igual Naruto, tudo em 60 segundos.”
A influenciadora descreveu seu rolê pelo festival como “insano”, começando pelo estande da Iron Studios, onde ficou encantada, e perigosamente tentada, pelos action figures. De lá, seguiu para o espaço da Prime Video, onde rendeu risadas ao recriar uma cena cômica com o personagem Capitão Pátria, de The Boys.
Sarah também aproveitou para visitar o estande da Residuum, entrando no clima fantástico da marca, e destacou como seu cabelo azul “combinou perfeitamente” com o verde e amarelo da Petrobras, em uma brincadeira com o fato de ser “brasileira raiz”.
Um dos momentos mais marcantes de sua experiência foi na Crunchyroll Brasil, onde ela visitou o estúdio de dublagem montado no evento.
Sarah, que busca expandir sua carreira artística, destacou a importância do contato direto com fãs de anime e com profissionais do audiovisual, uma área em que ela vem investindo cada vez mais.
A influenciadora também marcou território na área dedicada aos games. No espaço da Xbox Brasil, brincou sobre estar “querendo um console novo” e até pediu uma “permuta”. Já na Team Liquid Brasil, comentou sobre a energia contagiante da equipe e revelou um sonho: fazer parte de uma organização de esports que entenda o seu público e sua estética.
A passagem de Sarah pela CCXP 2025 reforça o motivo pelo qual ela se tornou uma figura tão querida e seguida nas redes: ela transita entre fandoms, universos e nichos com espontaneidade. É cosplay sem ser cosplay, é humor com crítica leve, é cultura pop com identidade brasileira, e tudo isso sempre com energia para engajar multidões.
