A série “Queen Lear”, produção do Canal Demais e adaptação brasileira da tragédia “King Lear”, de William Shakespeare, acaba de conquistar três prêmios no NZ WebFest 2025: Melhor Edição, Melhor Performance para Cláudia Alencar e Melhor Série Narrativa Internacional. A vitória reforça a presença crescente do projeto no circuito global de festivais de conteúdo digital, onde já ocupa o 4º lugar na Copa do Mundo das Webséries.
Antes da premiação, “Queen Lear” já se destacava com sete indicações, incluindo Melhor Série (em língua não inglesa), Melhor Direção, Melhor Roteiro (em língua não inglesa) e Melhor Trilha Sonora. Para o idealizador do projeto, Quentin Lewis, o reconhecimento internacional valida a força criativa e estética da produção.
“Ver ‘Queen Lear’ sendo premiada em um festival tão importante da Nova Zelândia é uma conquista imensa. Esses resultados mostram como nossa história ressoa para além do Brasil”, afirma.
A atriz Claudia Alencar também comemora a conquista por sua performance: “Ganhar o prêmio de melhor atriz no Festival da Nova Zelândia foi uma alegria desmesurada!! Atuar sob a batuta do grande diretor e criador Quentin Lewis foi uma das grandes bênçãos da minha carreira artística! Estou imensamente feliz e quero que o mundo todo saiba, através de mim também, que grande diretor de cinema nós temos! Vivaaa”.
Ambientada no Rio de Janeiro, a adaptação transforma a obra clássica em uma narrativa contemporânea marcada por poder, violência e disputas familiares. Cláudia dá vida à Rainha Lear, líder de uma poderosa milícia que controla diversos setores criminosos nas comunidades cariocas. Ao decidir dividir seu império entre as três filhas, ela desencadeia uma guerra interna repleta de traições, alianças quebradas e um colapso que ecoa a tragédia original de Shakespeare.
O elenco reúne ainda Mariana Lewis, recentemente confirmada como Glimmer na montagem londrina The Hunger Games On Stage; além de Will Crispin, Giul Abreu, Aline Azevedo, Ana Cecília Mamede, Hélio Amaral, Bruno Rafael, Simone Viana, Wagnera, Mano Melo e Ruan Vitor.
“Queen Lear” segue circulando em mostras e festivais ao redor do mundo. Ainda não há previsão de lançamento aberto ao público.
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