Reconhecido como uma das vozes mais influentes do meio empresarial no Rio de Janeiro, Nisomar Provenzano voltou a se posicionar de maneira contundente em defesa daqueles que sustentam a engrenagem econômica do país: os empreendedores. Em recente declaração pública, o empresário reforçou a urgência de um debate nacional sobre a criação do Estatuto de Proteção ao Empresariado, um marco legal que pretende assegurar segurança jurídica, incentivos, garantias institucionais e condições adequadas para quem gera empregos, renda e desenvolvimento.
Para Nisomar, o Brasil vive um desequilíbrio histórico na formulação de políticas públicas. Segundo ele, embora avanços sociais importantes tenham sido conquistados nas últimas décadas, o Congresso Nacional não acompanha a velocidade e as necessidades reais de quem produz, assumindo uma postura omissa diante de desafios que afetam diretamente o setor produtivo.
“Muito se fala na proteção do empregado e dos menos favorecidos. Mas pouco se fala em proteger quem faz a máquina do país funcionar: o empresariado. É preciso equilibrar essa balança para que o Brasil avance de verdade”, afirmou o empresário.
Com forte presença em diversos segmentos produtivos, Nisomar tem ampliado sua atuação política e social, defendendo que o país adote uma visão mais moderna e estratégica do empreendedorismo — especialmente em regiões que enfrentam desigualdades estruturais, como a Baixada Fluminense. Ele destaca que pequenos, médios e grandes empresários convivem diariamente com burocracias excessivas, insegurança jurídica, carga tributária pesada e falta de apoio governamental, fatores que prejudicam o crescimento e desestimulam investimentos.
Projeto de Iniciativa Popular: empresários unidos pela mudança
A proposta liderada por Nisomar será apresentada como Projeto de Lei de Iniciativa Popular, mecanismo que exige ampla mobilização nacional e coleta de assinaturas em massa para tramitar no Congresso. A intenção é envolver empreendedores de todos os setores — comércio, indústria, serviços, tecnologia e economia criativa — na construção coletiva do Estatuto.
Entre os eixos principais que deverão compor o documento estão:
• Redução da burocracia para abertura e funcionamento de empresas;
• Garantias contra mudanças abruptas na legislação tributária;
• Fortalecimento de linhas de crédito e incentivos regionais;
• Políticas públicas de inovação e modernização produtiva;
• Proteção ao empreendedor em casos de crises econômicas;
• Criação de instrumentos que aumentem a competitividade nacional.
Para Nisomar, essa articulação é essencial para que o setor produtivo tenha voz ativa na elaboração de políticas públicas. Ele defende que, sem um marco claro de proteção e desenvolvimento, o país continuará patinando em ciclos repetitivos de estagnação.
Mobilização nas redes e construção de um movimento nacional
O empresário reforça que o momento exige união e engajamento. Ele tem convocado sua base de apoiadores, parceiros de negócios e demais empreendedores a compartilhar amplamente a mensagem e acompanhar suas redes sociais, onde serão divulgadas as datas, etapas e orientações para o envio do projeto ao Congresso.
“Proteger o empresariado é proteger o Brasil. É fortalecer quem investe, quem gera oportunidades e quem mantém a economia viva. Não existe desenvolvimento sem quem produz”, destacou Nisomar.
Uma pauta que ganha força na Baixada Fluminense e em todo o país
Com sua atuação firme e visão estratégica, Nisomar Provenzano se consolida como uma liderança empresarial que ultrapassa as fronteiras. Sua proposta tende a ganhar força nos próximos meses, especialmente diante de um cenário econômico que exige estabilidade, planejamento e estímulos concretos ao setor produtivo.
A iniciativa dialoga diretamente com milhares de empreendedores que enfrentam desafios diários para manter seus negócios e empregos. Para muitos deles, a criação do Estatuto representa mais que um debate jurídico — significa reconhecer o papel central do empresariado no desenvolvimento social e econômico do Brasil.
